Que relatos, Clara! Parece que as músicas da banda se tornaram uma cama de gato que saltou pelas mãos de todos que estiveram com você nesse passeio, da sorveteria de Araçatuba até Vital, o Musica, só pra amarrar sua história. E, continua, porque sempre vai ter bis. Sigamos tentando viver, já que "a arte é de viver da fé só não se sabe fé em quê".
puxa, demorei pra vir aqui comentar. obrigado por resgatar esse vídeo. não lembrava que havia um vídeo, mas nunca esqueci, isso sim, que a gente costumava tocar violão, trocar músicas, falar sobre elas... os anos vão passando e as informações muito específicas da memória - quando, onde, o vídeo - vão indo embora, enquanto a sensação de que eu vivi coisas importantes e positivas - a sua amizade, as nossas conversas e umas rodas de violão - essas ficam firmes e ao mesmo tempo se transformam, viram como uma marca; talvez até sejam as "marcas que já fazem parte do que eu sou agora" de Lanterna dos Afogados, a primeira música dos Paralamas que eu escutei na vida, e que me fez gostar de música, e então querer tocar violão, o que um dia me permitiu tocar violão com a minha amiga de Araçatuba na sala de um apartamento em São Paulo, e que agora me permite escrever essa mensagem cheia de saudade e agradecimento, mesmo estando do outro lado do mundo. um beijo grande!
obrigado amigo, me emocionei aqui. feliz que nossos caminhos se cruzaram numa fase tão importante da nossa vida, uma fase de crescer, se conhecer, aprender juntos e compartilhar. saudades, um beijo. feliz por termos vivido tanto.
Somos de gerações diferentes, Clarinha (olha eu já intimo, depois de ler o seu texto), mas unidos pelo jornalismo e pelo Paralamas do Sucesso que surgiram na minha adolescência, eu os vi tocar no Ginásio do Ibiraquera em 1983, num show da Antena 1 que tinha também Legião, Titãs, Kid Abelha, Ira e por aí vai. Obrigado por compartilhar sua news. Já virei fã!
Que texto lindo! Hoje eu nem curto tanto Paralamas, mas vc foi me lembrando de como eles também foram trilha sonora de tantos momentos bons da minha adolescência e juventude… deu um quentinho no coração. ❤️
Que delicia de texto, me vi, revivi e me emocionei em cada palavra. Bateu uma saudade gostosa dos tempos de Republica, com a mala recheada de sonhos, vivendo intensamente cada momento, cada encontro com amigos era uma festa, vida leve, alma livre. Amei !!! Obrigada
a gente é sempre uma soma de tudo o que já viveu. e é maravilhoso ver o quanto de coisa boa a gente tem para recordar!
Obrigada, Pedro!
Que relatos, Clara! Parece que as músicas da banda se tornaram uma cama de gato que saltou pelas mãos de todos que estiveram com você nesse passeio, da sorveteria de Araçatuba até Vital, o Musica, só pra amarrar sua história. E, continua, porque sempre vai ter bis. Sigamos tentando viver, já que "a arte é de viver da fé só não se sabe fé em quê".
A arte é de viver da fé, só não se sabe fé em que - tem coisa mais verdadeira que isso?
obrigada pela leitura sempre carinhosa, querido! um beijo!
Que lindo ! Muitas lembranças por aqui tbm .O primeiro show que fui ,sozinha com amigos ,foi o do Paralamas e me marcou pra sempre .
Que bom que o texto te fez lembrar desse show, Dani! Obrigada pela sua leitura sempre por aqui, um beijo!
puxa, demorei pra vir aqui comentar. obrigado por resgatar esse vídeo. não lembrava que havia um vídeo, mas nunca esqueci, isso sim, que a gente costumava tocar violão, trocar músicas, falar sobre elas... os anos vão passando e as informações muito específicas da memória - quando, onde, o vídeo - vão indo embora, enquanto a sensação de que eu vivi coisas importantes e positivas - a sua amizade, as nossas conversas e umas rodas de violão - essas ficam firmes e ao mesmo tempo se transformam, viram como uma marca; talvez até sejam as "marcas que já fazem parte do que eu sou agora" de Lanterna dos Afogados, a primeira música dos Paralamas que eu escutei na vida, e que me fez gostar de música, e então querer tocar violão, o que um dia me permitiu tocar violão com a minha amiga de Araçatuba na sala de um apartamento em São Paulo, e que agora me permite escrever essa mensagem cheia de saudade e agradecimento, mesmo estando do outro lado do mundo. um beijo grande!
caramba, isso não é um comentário, é um presente.
obrigado amigo, me emocionei aqui. feliz que nossos caminhos se cruzaram numa fase tão importante da nossa vida, uma fase de crescer, se conhecer, aprender juntos e compartilhar. saudades, um beijo. feliz por termos vivido tanto.
Somos de gerações diferentes, Clarinha (olha eu já intimo, depois de ler o seu texto), mas unidos pelo jornalismo e pelo Paralamas do Sucesso que surgiram na minha adolescência, eu os vi tocar no Ginásio do Ibiraquera em 1983, num show da Antena 1 que tinha também Legião, Titãs, Kid Abelha, Ira e por aí vai. Obrigado por compartilhar sua news. Já virei fã!
Coisa mais linda esse texto! <3
coisa linda é sua leitura, amiga. obrigada por sempre <3
Que texto lindo! Hoje eu nem curto tanto Paralamas, mas vc foi me lembrando de como eles também foram trilha sonora de tantos momentos bons da minha adolescência e juventude… deu um quentinho no coração. ❤️
Que demais, Paola! Que bom que o texto te tocou também e trouxe essas lembranças boas. Beijo enorme!
Que delicia de texto, me vi, revivi e me emocionei em cada palavra. Bateu uma saudade gostosa dos tempos de Republica, com a mala recheada de sonhos, vivendo intensamente cada momento, cada encontro com amigos era uma festa, vida leve, alma livre. Amei !!! Obrigada
são essas lembranças que confortam o coração! que bom que fez sentido aí também, Renata! beijo enorme!
Amo sua escrita 🤍
obrigada Barbara, esse comentário foi tudo pra mim!
Que lindo!
Obrigada, Sa! <3