Para mim, morar longe dá uma pintura as memórias e transforma coisas em mais bonitas e leves do que realmente eram. Às vezes vou visitar e volto exausta, infelizmente não é um encontro sempre de prosa fácil. Ir para lá é também lembrar bagagens duras, uma certa estagnação da qual não gostaria de viver. Ao mesmo tempo, acompanhar envelhecimentos de longe é dificílimo. Enfim… a equação não é perfeita, então deixar a bagagem e seguir faz bastante sentido mesmo.
Amei! Eu ADORARIA rever seus pais! Acontece com relativa frequência eu revisitar a casa de vcs na Laurindo nos meus sonhos! Lembro de detalhes, como se fosse a minha própria casa! Das roseiras, da salinha de tv onde Lari assistia o programa do Miguel Falabella dps do almoço, o escritório na garagem, o canil, a cachorra bravíssimaa!
ai mari, quantas lembranças boas! quase chorei aqui ;) feliz em saber que essa casa revisita seus sonhos. eu amo tudo naquela casa, ela realmente fez parte da nossa infância! obrigada pela leitura, querida! uma honra pra mim.
Que texto incrível! Me conectei desde o início, mas terminando a leitura entendi melhor, você é minha conterrânea, dizem que Araçatuba tem ímã, quem nasce aqui pode até ir embora, mas em algum momento volta. Não foi o seu caso, mas até o momento é o meu, ainda mais agora que já há 13 anos tenho um vínculo a zelar, a vida familiar do meu filho. Amei seu texto! 🤍🧳
que alegria encontrar uma conterrânea aqui! bem-vinda, Marcela! feliz que tenha gostado do texto, sempre terei lembranças afetuosas de Araçatuba, beijo.
Que história linda, me emocionei pensando no meu pai, que nasceu em uma cidade pequena de Minas Gerais, chamada ponte nova e nesse fim do mês terá a festa da família dele, estamos programados para participar até descobrir que ele está com câncer e infelizmente não poderá viajar. E eu estou na corrida contra o tempo de aproveitar cada segundo com ele e preservar muitas memórias.
Às vezes é legal revisitar a bagagem, podemos encontrar lembranças incríveis por ali. Concordo, é claro, que não devemos deixar a bagagem se tornar um peso, ou nossa trajetória fica comprometida pelo cansaço. Talvez um dia a gente se arrependa de passar mto tempo enviando e-mails, mas coisa boa ter reencontros como esse para deixar o coração quentinho, sempre.
concordo com cada linha, Luísa! tb acho que a bagagem não pode ser um peso a ser arrastado por toda a vida, seguimos equilibrando o revisitar o passado e tb deixá-lo ir <3
que fotos lindas, clara! revisitar o passado tem esse gosto agridoce, uma mistura de saudade e nostalgia. é a única bagagem que a gente carrega ao longo da vida.
Que texto lindo!
Se a gente não deixa a bagagem, ficamos presos na memória. A vida é esse eterno seguir até chegar sabe-se lá aonde. 🌻
exato, Raisa! obrigada pela leitura, me sinto muito feliz por você ter se identificado com o texto <3
Para mim, morar longe dá uma pintura as memórias e transforma coisas em mais bonitas e leves do que realmente eram. Às vezes vou visitar e volto exausta, infelizmente não é um encontro sempre de prosa fácil. Ir para lá é também lembrar bagagens duras, uma certa estagnação da qual não gostaria de viver. Ao mesmo tempo, acompanhar envelhecimentos de longe é dificílimo. Enfim… a equação não é perfeita, então deixar a bagagem e seguir faz bastante sentido mesmo.
obrigada, gabi! o equilíbrio né <3 visitar o passado mas também deixá-lo ir.
obrigada pela leitura, uma honra pra mim.
❤️
Amei! Eu ADORARIA rever seus pais! Acontece com relativa frequência eu revisitar a casa de vcs na Laurindo nos meus sonhos! Lembro de detalhes, como se fosse a minha própria casa! Das roseiras, da salinha de tv onde Lari assistia o programa do Miguel Falabella dps do almoço, o escritório na garagem, o canil, a cachorra bravíssimaa!
Tio Marcos mais reservado e tia Rose uma doçura sempre! Primeira "brinca" da vida foi lá! Rs Infinitas memórias!
infinitaaaas memórias! bons tempos de "brinca" rs. como foi bom ser criança nos anos 90!
ai mari, quantas lembranças boas! quase chorei aqui ;) feliz em saber que essa casa revisita seus sonhos. eu amo tudo naquela casa, ela realmente fez parte da nossa infância! obrigada pela leitura, querida! uma honra pra mim.
Que texto incrível! Me conectei desde o início, mas terminando a leitura entendi melhor, você é minha conterrânea, dizem que Araçatuba tem ímã, quem nasce aqui pode até ir embora, mas em algum momento volta. Não foi o seu caso, mas até o momento é o meu, ainda mais agora que já há 13 anos tenho um vínculo a zelar, a vida familiar do meu filho. Amei seu texto! 🤍🧳
que alegria encontrar uma conterrânea aqui! bem-vinda, Marcela! feliz que tenha gostado do texto, sempre terei lembranças afetuosas de Araçatuba, beijo.
Que história linda, me emocionei pensando no meu pai, que nasceu em uma cidade pequena de Minas Gerais, chamada ponte nova e nesse fim do mês terá a festa da família dele, estamos programados para participar até descobrir que ele está com câncer e infelizmente não poderá viajar. E eu estou na corrida contra o tempo de aproveitar cada segundo com ele e preservar muitas memórias.
obrigada por compartilhar isso comigo, Camila! desejo muita saúde para seu pai e que vocês aproveitem muito o tempo todo em que estiverem juntos <3
Às vezes é legal revisitar a bagagem, podemos encontrar lembranças incríveis por ali. Concordo, é claro, que não devemos deixar a bagagem se tornar um peso, ou nossa trajetória fica comprometida pelo cansaço. Talvez um dia a gente se arrependa de passar mto tempo enviando e-mails, mas coisa boa ter reencontros como esse para deixar o coração quentinho, sempre.
concordo com cada linha, Luísa! tb acho que a bagagem não pode ser um peso a ser arrastado por toda a vida, seguimos equilibrando o revisitar o passado e tb deixá-lo ir <3
que fotos lindas, clara! revisitar o passado tem esse gosto agridoce, uma mistura de saudade e nostalgia. é a única bagagem que a gente carrega ao longo da vida.
com certeza, Raquel! obrigada pela sua leitura por aqui <3