eu percebo que fomos longe demais nessa “obrigação” de estar nas redes sociais quando vejo gente que escolhe médicos, por exemplo, pelo número de seguidores nas redes sociais. uma vez, uma amiga minha que é cardiologista contou que uma paciente disse pra ela algo do tipo: “eu só vim porque fulana que me recomendou muito, porque você não é muito famosa no instagram”.
Clara, é muito cansativa a autopromoção nas redes. Pra quem faz e quem recebe. Não basta sermos bons na execução do nosso trabalho, precisamos ficar mostrando, sinalizando. Infernal...
Infernal mesmo Raisa, como se tivéssemos duas vidas pra cuidar, a nossa e a que estamos projetando nas redes. Obrigada pela sua leitura tão presente, um beijo.
Sabe, eu tive uma marca de roupas durante 5 anos, e durante esse tempo o que eu mais odiava fazer era criar conteúdos "diferentes" para o Instagram. Acompanhar a mudança de regras, fazer fotos, vídeos, etc. Era um desgaste mental para mim.
Bota desgaste nisso, Júnnia. O pior é que depois de postar a gente tem que ficar acompanhando a repercussão. Mais tela na cabeça ainda, o dia inteiro. Sinto o mesmo que você. Beijo enorme e obrigada pela leitura.
O que mais me impressiona não é a quantidade de "conteúdos" criados (agora ninguém fala filme tudo é conteúdo), mas o tanto de coisas mal gravadas e descartáveis. Fico feliz em saber que existem pessoas talentosas como você e os clarianos que produzem vídeos com corpo e alma. Adorei o texto. Por mais vídeos e histórias e menos conteúdos e memes.
Ei, Clara! Ótimo texto, adorei a introdução sobre a história dos seus pais. Como vc mesma disse, é história para outra newsletter - e quero ler também.
Gostei do ponto sobre trabalhar x se vender e dos detalhes de como isso se aplica na sua rotina como produtora visual. Quem diria que tudo o que vemos nas redes sociais é na verdade um recorte ensaiado daquilo que existe de verdade (ironia)?
eu percebo que fomos longe demais nessa “obrigação” de estar nas redes sociais quando vejo gente que escolhe médicos, por exemplo, pelo número de seguidores nas redes sociais. uma vez, uma amiga minha que é cardiologista contou que uma paciente disse pra ela algo do tipo: “eu só vim porque fulana que me recomendou muito, porque você não é muito famosa no instagram”.
nossa, eu sou assim tb.
quanto menos seguidores o médico tem, mais eu confio.
já pensou se consultar em um que tem 500 mil seguidores? deus me livre, saio correndo.
Clara, é muito cansativa a autopromoção nas redes. Pra quem faz e quem recebe. Não basta sermos bons na execução do nosso trabalho, precisamos ficar mostrando, sinalizando. Infernal...
Sim, a autopromoção realmente é cansativa! Especialmente para quem tem um perfil mais privado ou introvertido.
Infernal mesmo Raisa, como se tivéssemos duas vidas pra cuidar, a nossa e a que estamos projetando nas redes. Obrigada pela sua leitura tão presente, um beijo.
Mais um ótimo texto, Clara!
Sabe, eu tive uma marca de roupas durante 5 anos, e durante esse tempo o que eu mais odiava fazer era criar conteúdos "diferentes" para o Instagram. Acompanhar a mudança de regras, fazer fotos, vídeos, etc. Era um desgaste mental para mim.
Um abraço!
Bota desgaste nisso, Júnnia. O pior é que depois de postar a gente tem que ficar acompanhando a repercussão. Mais tela na cabeça ainda, o dia inteiro. Sinto o mesmo que você. Beijo enorme e obrigada pela leitura.
Vim aqui só deixar um carinho mesmo! 🫶
tudo pra mim, muito obrigada <3
O que mais me impressiona não é a quantidade de "conteúdos" criados (agora ninguém fala filme tudo é conteúdo), mas o tanto de coisas mal gravadas e descartáveis. Fico feliz em saber que existem pessoas talentosas como você e os clarianos que produzem vídeos com corpo e alma. Adorei o texto. Por mais vídeos e histórias e menos conteúdos e memes.
Obrigada pela sua leitura tão cuidadosa, Edvin.
Como você disse, hoje é tudo: conteúdo. Não se fala outro nome.
Conteúdo ruim também é chamado conteúdo? rs.
Um beijo.
Ei, Clara! Ótimo texto, adorei a introdução sobre a história dos seus pais. Como vc mesma disse, é história para outra newsletter - e quero ler também.
Gostei do ponto sobre trabalhar x se vender e dos detalhes de como isso se aplica na sua rotina como produtora visual. Quem diria que tudo o que vemos nas redes sociais é na verdade um recorte ensaiado daquilo que existe de verdade (ironia)?
Beijos e ótima semana
Oiê Flávia, muito obrigada pelo seu tempo de leitura. Que bom que gostou de saber os bastidores da minha área. Adorei a expressão "recorte ensaiado".
Torço para um mercado com mais presença de corpos e alma nas gravações. Mais atenção com quem está na nossa frente.
Adorei seu comentário, um beijo.